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O partido nasceu em 1999 da fusão de três forças políticas: a União Democrática Popular (marxista), o Partido Socialista Revolucionário (trotskista mandelista) e a Política XXI, às quais posteriormente se juntaram vários outros movimentos.
À época, qualquer uma delas definia-se como resultado de processos de crítica em relação ao chamado «comunismo» ou «socialismo real», mantendo a referência comunista através da reflexão e da discussão sobre a actualidade do marxismo. Membro do Secretariado Unificado da IV Internacional, o PSR herdava a tradição trotskista, oposta ao estalinismo; a UDP, geralmente associada ao maoísmo, apresentava-se como desligada de quaisquer referências no campo comunista internacional, posicionando-se em ruptura com todas as experiências de "socialismo real"; a Política XXI resultara, por sua vez, da união de ex-militantes do Partido Comunista Português, pelos herdeiros do MDP-CDE e por independentes. Na formação do Bloco, juntaram-se ainda pessoas sem filiação anterior, mas que já haviam mostrado identificar-se com os movimentos indicados, destacando-se, no grupo inicial, Fernando Rosas (a sua antiga filiação no PCTP-MRPP havia acabado há muito).
Desde o início, o Bloco apresentou-se como uma nova força política que não negava a sua origem nos três partidos citados e que tinha uma organização interna democrática, mais baseada na representação dos aderentes do que no equilíbrio partidário. A adesão de novos militantes, sem ligação anterior a qualquer um dos partidos originários, contribuiu para esse efeito. Também para o alcunha de esquerda caviar dado pelo PCP, pelo PCTP/MRPP e por outros.
O Bloco foi incluindo ainda outros grupos e tendências: desde pequenos grupos políticos, como a Ruptura/FER, até grupos que, não sendo organizações políticas, são grupos de interesse constituídos já dentro do Bloco: mulheres, LGBT, sindicalistas, ambientalistas, etc. O Bloco reivindica a independência destes grupos em relação à política geral do partido.
Entretanto, os partidos constituintes entraram num processo de auto-extinção. A Política XXI já se extinguiu, tornando-se uma associação de reflexão política que se exprime numa das revistas da área do BE, a Manifesto. O PSR também se extinguiu, transformando-se igualmente numa associação que se exprime numa revista, a Combate. Quanto à UDP, foi a última das organizações fundadoras a transformar-se em associação política, no início de 2005. Edita igualmente uma revista, A Comuna.
À época, qualquer uma delas definia-se como resultado de processos de crítica em relação ao chamado «comunismo» ou «socialismo real», mantendo a referência comunista através da reflexão e da discussão sobre a actualidade do marxismo. Membro do Secretariado Unificado da IV Internacional, o PSR herdava a tradição trotskista, oposta ao estalinismo; a UDP, geralmente associada ao maoísmo, apresentava-se como desligada de quaisquer referências no campo comunista internacional, posicionando-se em ruptura com todas as experiências de "socialismo real"; a Política XXI resultara, por sua vez, da união de ex-militantes do Partido Comunista Português, pelos herdeiros do MDP-CDE e por independentes. Na formação do Bloco, juntaram-se ainda pessoas sem filiação anterior, mas que já haviam mostrado identificar-se com os movimentos indicados, destacando-se, no grupo inicial, Fernando Rosas (a sua antiga filiação no PCTP-MRPP havia acabado há muito).
Desde o início, o Bloco apresentou-se como uma nova força política que não negava a sua origem nos três partidos citados e que tinha uma organização interna democrática, mais baseada na representação dos aderentes do que no equilíbrio partidário. A adesão de novos militantes, sem ligação anterior a qualquer um dos partidos originários, contribuiu para esse efeito. Também para o alcunha de esquerda caviar dado pelo PCP, pelo PCTP/MRPP e por outros.
O Bloco foi incluindo ainda outros grupos e tendências: desde pequenos grupos políticos, como a Ruptura/FER, até grupos que, não sendo organizações políticas, são grupos de interesse constituídos já dentro do Bloco: mulheres, LGBT, sindicalistas, ambientalistas, etc. O Bloco reivindica a independência destes grupos em relação à política geral do partido.
Entretanto, os partidos constituintes entraram num processo de auto-extinção. A Política XXI já se extinguiu, tornando-se uma associação de reflexão política que se exprime numa das revistas da área do BE, a Manifesto. O PSR também se extinguiu, transformando-se igualmente numa associação que se exprime numa revista, a Combate. Quanto à UDP, foi a última das organizações fundadoras a transformar-se em associação política, no início de 2005. Edita igualmente uma revista, A Comuna.
kpax- Gold Member
- Número de Mensagens : 615
Idade : 33
Data de inscrição : 21/03/2008
Re: ...
que pretendes com este post ? mostrar que sabes consultar a wikipedia !?
agente_mortadela- Hardcore User
- Número de Mensagens : 385
Localização : Fafe @ Coimbra
Data de inscrição : 15/06/2009
Re: ...
não existe uma secção "diarreias mentais" para este post poder ser movido? lol
MadFerIt- Gold Member
- Número de Mensagens : 1514
Data de inscrição : 28/04/2008
Re: ...
so para demonstrar k voces sao uns komunas d merda haha
kpax- Gold Member
- Número de Mensagens : 615
Idade : 33
Data de inscrição : 21/03/2008
Re: ...
define "komunas", seja lá o que isso for
MadFerIt- Gold Member
- Número de Mensagens : 1514
Data de inscrição : 28/04/2008
Re: ...
LOL. O que é isto?
ofactual- Hardcore User
- Número de Mensagens : 492
Data de inscrição : 16/09/2009
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