Volta Portugal 2011 começa em Fafe
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Volta Portugal 2011 começa em Fafe
O director da Volta a Portugal em bicicleta adiantou hoje que Lisboa receberá mais um final até 2013, desvaloriza a ausência das equipas de topo e crê que o pelotão nacional será reforçado com mais uma equipa.
Na habitual conferência de imprensa de balanço, Joaquim Gomes confirmou o inicio da Volta de 2011 em Fafe, lançou a possibilidade, em virtude “do sucesso” deste ano, de Lisboa poder receber novamente o final da prova e quase descartou a passagem da Volta por Algarve e Alentejo.
“A volta a Portugal 2011 terá o seu prólogo em Fafe. Relativamente ao resto do percurso, e considerando que a volta começa a norte do país, há que convir que é uma estratégia muito complicada incluir o Algarve e Alentejo na Volta de 2011”, explicou.
A capital não faltará: “Estou em condições de adiantar que a experiência de hoje abriu-nos as portas de fazer em Lisboa o que muito bem a organização entenda fazer, seja uma partida ou chegada de etapa, ou um final de prova”.
Para os próximos anos, em Lisboa, estava apenas garantida um inicio da Volta a Portugal, mas ”atendendo ao sucesso” deste ano, teremos que “aceder ao interesse da Câmara de Lisboa” para que, até 2013, “aconteça pelo menos mais uma chegada da Volta na capital”.
O director da Volta desvalorizou a ausência das equipas do “ProTour”, preferindo destacar a “competitividade” da competição.
“Durante muitos anos estiveram presentes na Volta a Portugal, pelo menos, uma meia dúzia de equipas de topo do ciclismo internacional. E eu vi grandes nomes do ciclismo irem-se embora a meio. Outros que vinham a Portugal para preparar a Volta a Espanha, chegaram à conclusão que era contraproducente terminar a Volta”, explicou.
Para Joaquim Gomes, “qualquer corredor português que aponte o seu pico de forma para a Volta a Portugal é um osso duro de roer”. Assim, a “competitividade não se mede pela categoria das equipas estrangeiras da volta, mede-se pela luta e pelo interesse e mediatismo que o publico entende da luta dos corredores”.
Mesmo em tempo de crise, Joaquim Gomes está convicto de que a Volta deste ano serviu para “relançar o ciclismo português”, facto que será comprovado com o possível regresso da Liberty Seguros ao pelotão nacional.
“Acho que as equipas conseguiram e criaram condições para se manter na estrada. Mais, existem fortes possibilidade que na próxima temporada, e ao invés de apenas cinco equipas nacionais, tenhamos o valor meia dúzia, que seria muito interessante”, concluiu.
http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2010/08/15/em_2011_prova_come_a_em_fafe_e_.html
Na habitual conferência de imprensa de balanço, Joaquim Gomes confirmou o inicio da Volta de 2011 em Fafe, lançou a possibilidade, em virtude “do sucesso” deste ano, de Lisboa poder receber novamente o final da prova e quase descartou a passagem da Volta por Algarve e Alentejo.
“A volta a Portugal 2011 terá o seu prólogo em Fafe. Relativamente ao resto do percurso, e considerando que a volta começa a norte do país, há que convir que é uma estratégia muito complicada incluir o Algarve e Alentejo na Volta de 2011”, explicou.
A capital não faltará: “Estou em condições de adiantar que a experiência de hoje abriu-nos as portas de fazer em Lisboa o que muito bem a organização entenda fazer, seja uma partida ou chegada de etapa, ou um final de prova”.
Para os próximos anos, em Lisboa, estava apenas garantida um inicio da Volta a Portugal, mas ”atendendo ao sucesso” deste ano, teremos que “aceder ao interesse da Câmara de Lisboa” para que, até 2013, “aconteça pelo menos mais uma chegada da Volta na capital”.
O director da Volta desvalorizou a ausência das equipas do “ProTour”, preferindo destacar a “competitividade” da competição.
“Durante muitos anos estiveram presentes na Volta a Portugal, pelo menos, uma meia dúzia de equipas de topo do ciclismo internacional. E eu vi grandes nomes do ciclismo irem-se embora a meio. Outros que vinham a Portugal para preparar a Volta a Espanha, chegaram à conclusão que era contraproducente terminar a Volta”, explicou.
Para Joaquim Gomes, “qualquer corredor português que aponte o seu pico de forma para a Volta a Portugal é um osso duro de roer”. Assim, a “competitividade não se mede pela categoria das equipas estrangeiras da volta, mede-se pela luta e pelo interesse e mediatismo que o publico entende da luta dos corredores”.
Mesmo em tempo de crise, Joaquim Gomes está convicto de que a Volta deste ano serviu para “relançar o ciclismo português”, facto que será comprovado com o possível regresso da Liberty Seguros ao pelotão nacional.
“Acho que as equipas conseguiram e criaram condições para se manter na estrada. Mais, existem fortes possibilidade que na próxima temporada, e ao invés de apenas cinco equipas nacionais, tenhamos o valor meia dúzia, que seria muito interessante”, concluiu.
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