CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
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CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
A Juventude Socialista de Fafe vai realizar no dia 27 de Março (Sexta - Feira), às 21h no auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, uma conferência, aberta a toda a população, subordinada ao tema: “Regionalização: um instrumento ao serviço do desenvolvimento local”.
Num período em que a Regionalização regressa à agenda política nacional, a Juventude Socialista de Fafe defende que a Regionalização é um instrumento fundamental no desenvolvimento local, contribuindo para diminuir as desigualdades ao nível do desenvolvimento regional e aumentar as oportunidades para as pessoas das regiões do interior, em particular dos jovens.
Assim, a Juventude Socialista de Fafe pretendendo contribuir para um claro esclarecimento da população do concelho sobre a Regionalização, e querendo envolver e acolher os contributos de toda a sociedade fafense num debate alargado e profundo sobre esta temática, convidou como oradores para esta conferência: o Dr. Miguel Laranjeiro, deputado da Assembleia da República – Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, que irá abordar o modelo e processo de regionalização, política, administrativa e financeira das futuras regiões; o Professor Doutor Américo Mendes, docente da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica (Porto) que falará sobre os Prós e os Contra da Regionalização; e o Dr. Carlos Lage, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) que irá explanar a importância da Regionalização no desenvolvimento do Norte de Portugal.
Num período em que a Regionalização regressa à agenda política nacional, a Juventude Socialista de Fafe defende que a Regionalização é um instrumento fundamental no desenvolvimento local, contribuindo para diminuir as desigualdades ao nível do desenvolvimento regional e aumentar as oportunidades para as pessoas das regiões do interior, em particular dos jovens.
Assim, a Juventude Socialista de Fafe pretendendo contribuir para um claro esclarecimento da população do concelho sobre a Regionalização, e querendo envolver e acolher os contributos de toda a sociedade fafense num debate alargado e profundo sobre esta temática, convidou como oradores para esta conferência: o Dr. Miguel Laranjeiro, deputado da Assembleia da República – Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, que irá abordar o modelo e processo de regionalização, política, administrativa e financeira das futuras regiões; o Professor Doutor Américo Mendes, docente da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica (Porto) que falará sobre os Prós e os Contra da Regionalização; e o Dr. Carlos Lage, Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) que irá explanar a importância da Regionalização no desenvolvimento do Norte de Portugal.
Para mais informações e acederes aos nosso canais de divulgação:
www.jsfafe.blogspot.com
www.youtube.com/jsfafe
http://hi5.com/friend/339682841--JSFafe--Profile-html
CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
A Juventude Socialista de Fafe realizou na sexta-feira passada, dia 27 de Março, às 21:30h no auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, uma conferência, aberta a toda a população fafense, subordinada ao tema: “Regionalização: um instrumento ao serviço do desenvolvimento local”.
Num auditório que se encheu de população, marcaram presença na sessão, muitos jovens, vários presidentes de junta, dirigentes de associações culturais e recreativas, e de instituições do concelho de Fafe ao nível do ensino, assim como o Presidente da Câmara e membros do executivo municipal.
O painel da conferência foi constituído pelo Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Carlos Lage; pelo deputado da Assembleia da República, Miguel Laranjeiro, membro da Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional; e pelo docente universitário Américo Mendes, professor da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica (Porto).
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Porto (CCDR-N) salientou que “esta iniciativa da Juventude Socialista de Fafe assume-se como um debate importante para se falar sobre a Regionalização”, sustentando que “a Regionalização representa uma importante força política que cria centros de decisão de proximidade” e que gerará “novas visões e concepções da política e do território”. Carlos Lage assegurou que a “regionalização não é contra o poder local, é um aliado dos municípios”, e defendeu que é impensável fazer “descentralização económica sem descentralização política", sendo que "a criação das regiões administrativas ajudará a resolver a crise económica da região Norte".
O deputado da Assembleia da República, Miguel Laranjeiro reiterou o compromisso político do PS em avançar na descentralização de competências para as autarquias locais. Para Miguel Laranjeiro a Regionalização é um “processo que visa a diminuição das desigualdades de desenvolvimento que existem no país e que irá “promover um desenvolvimento equilibrado e a coesão económica e social do Estado”. Assegurou que “a Regionalização assente no modelo das cinco regiões não vai levar ao aumento da carga fiscal, vai sim fazer uma repartição diferenciada dos impostos”, criando “um estado mais justo e equilibrado, que gerará “uma lógica agregadora da região Norte, capacitando os territórios de massa crítica e melhorando a administração do Estado”.
O Professor Doutor Américo Mendes defendeu “que num período marcado pela Globalização faz todo o sentido falar e fazer a Regionalização” porquanto “ a escala de governo regional é essencial para desfazer as desigualdades sociais”. Segundo o docente universitário a Regionalização “consiste em fazer com que decisões públicas que dizem especificamente respeito a territórios mais restritos que o país no seu todo, mas mais vastos do que os municípios deixem de ser tomadas pela Administração Central ou organismos dela dependentes e passem a ser tomadas por órgãos eleitos pela população dessas regiões”.
Saliente-se no período de debate, a intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Fafe, José Ribeiro, “que sempre se assumiu como um regionalista convicto”, e que referiu “que falta um patamar de organização do poder entre a esfera central e a esfera local para resolver problemas e assuntos”. Para José Ribeiro “ as regiões com orçamentos fariam uma melhor gestão e redistribuição dos recursos dos país”.
No final da conferência o líder da JS – Fafe, Daniel Bastos, assumiu que num período em que a Regionalização regressa à agenda política nacional, a JS-Fafe defende que a Regionalização é um instrumento fundamental no desenvolvimento local, contribuindo para diminuir as desigualdades ao nível do desenvolvimento regional e aumentar as oportunidades para as pessoas das regiões do interior, em particular dos jovens”, e que a Juventude Socialista de Fafe tinha dado com “este debate alargado um importante contributo para o esclarecimento da população do concelho sobre a Regionalização, tendo envolvido e recebido contributos de vários sectores da sociedade fafense”.
Num auditório que se encheu de população, marcaram presença na sessão, muitos jovens, vários presidentes de junta, dirigentes de associações culturais e recreativas, e de instituições do concelho de Fafe ao nível do ensino, assim como o Presidente da Câmara e membros do executivo municipal.
O painel da conferência foi constituído pelo Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), Carlos Lage; pelo deputado da Assembleia da República, Miguel Laranjeiro, membro da Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional; e pelo docente universitário Américo Mendes, professor da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica (Porto).
O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Porto (CCDR-N) salientou que “esta iniciativa da Juventude Socialista de Fafe assume-se como um debate importante para se falar sobre a Regionalização”, sustentando que “a Regionalização representa uma importante força política que cria centros de decisão de proximidade” e que gerará “novas visões e concepções da política e do território”. Carlos Lage assegurou que a “regionalização não é contra o poder local, é um aliado dos municípios”, e defendeu que é impensável fazer “descentralização económica sem descentralização política", sendo que "a criação das regiões administrativas ajudará a resolver a crise económica da região Norte".
O deputado da Assembleia da República, Miguel Laranjeiro reiterou o compromisso político do PS em avançar na descentralização de competências para as autarquias locais. Para Miguel Laranjeiro a Regionalização é um “processo que visa a diminuição das desigualdades de desenvolvimento que existem no país e que irá “promover um desenvolvimento equilibrado e a coesão económica e social do Estado”. Assegurou que “a Regionalização assente no modelo das cinco regiões não vai levar ao aumento da carga fiscal, vai sim fazer uma repartição diferenciada dos impostos”, criando “um estado mais justo e equilibrado, que gerará “uma lógica agregadora da região Norte, capacitando os territórios de massa crítica e melhorando a administração do Estado”.
O Professor Doutor Américo Mendes defendeu “que num período marcado pela Globalização faz todo o sentido falar e fazer a Regionalização” porquanto “ a escala de governo regional é essencial para desfazer as desigualdades sociais”. Segundo o docente universitário a Regionalização “consiste em fazer com que decisões públicas que dizem especificamente respeito a territórios mais restritos que o país no seu todo, mas mais vastos do que os municípios deixem de ser tomadas pela Administração Central ou organismos dela dependentes e passem a ser tomadas por órgãos eleitos pela população dessas regiões”.
Saliente-se no período de debate, a intervenção do Presidente da Câmara Municipal de Fafe, José Ribeiro, “que sempre se assumiu como um regionalista convicto”, e que referiu “que falta um patamar de organização do poder entre a esfera central e a esfera local para resolver problemas e assuntos”. Para José Ribeiro “ as regiões com orçamentos fariam uma melhor gestão e redistribuição dos recursos dos país”.
No final da conferência o líder da JS – Fafe, Daniel Bastos, assumiu que num período em que a Regionalização regressa à agenda política nacional, a JS-Fafe defende que a Regionalização é um instrumento fundamental no desenvolvimento local, contribuindo para diminuir as desigualdades ao nível do desenvolvimento regional e aumentar as oportunidades para as pessoas das regiões do interior, em particular dos jovens”, e que a Juventude Socialista de Fafe tinha dado com “este debate alargado um importante contributo para o esclarecimento da população do concelho sobre a Regionalização, tendo envolvido e recebido contributos de vários sectores da sociedade fafense”.
Para mais informações e acederes aos nosso canais de divulgação:
www.jsfafe.blogspot.com
www.youtube.com/jsfafe
http://hi5.com/friend/339682841--JSFafe--Profile-html
Re: CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
regionalizaçao=tachos=pobreza do povo exepto os cunhas heheh
kpax- Gold Member
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Re: CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
kpax escreveu:regionalizaçao=tachos=pobreza do povo exepto os cunhas heheh
discordo. os países mais desenvolvidos como França ou Espanha só ganharam com isso. Vejamos a Galiza, que tinha o norte, nomeadamente o Porto como referência há uns 20 e tal anos atrás, e só evoluiu. Com a regionalização o poder saíria todo da capital, o dinheiro seria melhor dividido e o norte já não teria de trabalhar para manter Lisboa, por exemplo.
Mas são opiniões, claro.
MadFerIt- Gold Member
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Re: CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
So te esqueces que sao grandes paises(comparados com portugal) onde e nesseçario tal acontecer, ja pa nao falar que sao desenvolvidos hehehe coisa que em portugal nao se v mt.
para t dar um exemplo olha para a descentralizaçao do poder....deram mais poderees a camaras e afins e o que se viu??!!! um bom aumento dos impostos(ja estamos habituados claro) em algumas cidades como fafe o imi esta no seu valor maximo sendo so alterado em decimas quando estamos perto de eleiçoes.
concordo com a rregionalizaçao desde que hajam leis e pessoas com merito em cargos estatais, e como em portugal ja se viu que tarda em acontecer , logo pensar e gastar euros em regionalizaçao e uma estupidez.
devia-mos tar a pensar era na forma de 1º eliminar a corrupçao ou parte dela pq so assim esta grande naçao que e portugal irá sair da crise.
abraço
para t dar um exemplo olha para a descentralizaçao do poder....deram mais poderees a camaras e afins e o que se viu??!!! um bom aumento dos impostos(ja estamos habituados claro) em algumas cidades como fafe o imi esta no seu valor maximo sendo so alterado em decimas quando estamos perto de eleiçoes.
concordo com a rregionalizaçao desde que hajam leis e pessoas com merito em cargos estatais, e como em portugal ja se viu que tarda em acontecer , logo pensar e gastar euros em regionalizaçao e uma estupidez.
devia-mos tar a pensar era na forma de 1º eliminar a corrupçao ou parte dela pq so assim esta grande naçao que e portugal irá sair da crise.
abraço
kpax- Gold Member
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Re: CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
kpax escreveu:
devia-mos tar a pensar era na forma de 1º eliminar a corrupçao
O problema esta aki...
e por estas razoes, que continuo a nao ir votar, pk nao kero, e nao me revejo em ninguem pra me dar ao trabalho de ir.
FreezingMoon- FórumAdmin
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Re: CONFERÊNCIA REGIONALIZAÇÃO: UM INSTRUMENTO AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL
freezing_moon escreveu:kpax escreveu:
devia-mos tar a pensar era na forma de 1º eliminar a corrupçao
O problema esta aki...
e por estas razoes, que continuo a nao ir votar, pk nao kero, e nao me revejo em ninguem pra me dar ao trabalho de ir.
Opá não concordo com o facto de uma pessoa não votar. Para mim uma pessoa que por livre e expressa vontade não vota é a que depois menos moral tem para criticar quem está no poder. Ao menos se não se revê em ninguém, pode sempre votar nulo ou em branco. Mais que um direito, votar é um dever do cidadão na minha modesta opinião.
MadFerIt- Gold Member
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