Robô doméstico português "Maria" apresentado em Singapura
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Robô doméstico português "Maria" apresentado em Singapura
O investigador Fernando Ribeiro, do grupo de robótica do Departamento de Electrónica Industrial (DEI) da Escola de Engenharia da UMinho, em Guimarães, adiantou que a Maria está ainda programada para dizer o próprio nome e características pessoais e seguir uma pessoa dentro da casa: "dá-se-lhe uma ordem verbal e ela executa-a", salientou.
Fernando Ribeiro sublinha que a UMinho participa no campeonato mundial "para aprender", já que há outras universidades a nível mundial com investigação mais avançada no domínio dos robôs domésticos: "todos os anos acrescentaremos mais uma ou duas tarefas à nossa Maria", sublinhou.
O investigador recorda que o mesmo se passou com os robôs futebolistas que, ao princípio, jogavam devagarinho e agora manejam a bola a velocidades superiores.
"Amigos" úteis
Fernando Ribeiro observa que esta nova competição do RoboCup "concentra-se em aplicações do mundo real e na interação homem máquina com robôs autónomos móveis".
"O principal objetivo é o de colocar robôs a realizar tarefas caseiras e começar a ambientar os cidadãos para a ideia de terem robôs no seu lar", frisou.
A prova desenrola-se numa habitação, com os seus compartimentos tradicionais e a respetiva mobília, mas com as paredes baixas para que o público possa ver facilmente os robôs nas actividades.
Cada equipa tem um robô autónomo móvel, o qual - quando instruído a partir de um microfone, reconhecendo os respetivos comandos - terá que realizar as tarefas para que está programado.
As ações exigidas são muito simples de cumprir para um humano, mas bastante complexas para um robô, assinala o cientista.
Para o RoboCupHome ficaram qualificadas 26 equipas, de países como EUA, Austrália, Alemanha, Japão, Holanda, China, Chile, Irão, México, Singapura, Taiwan, Tailândia e Portugal, que tem como única representante a MINHOHome da UMinho.
Maria "Vestida" a rigor
A equipa é formada pelos professores Fernando Ribeiro e Gil Lopes e por quatro alunos (Davide Oliveira, Fátima Gonçalves, João Costa, Júlio Rodrigues), que têm vindo a desenvolver o robô na sua estrutura mecânica, na eletrónica e na programação. O robô chama-se "Maria" ou MARy (Minho Autonomous Robot), para que os estrangeiros possam pronunciar de modo correto.
Tem as suas roupas desenhadas por Inês Amaral, do Departamento de Engenharia Têxtil da UMinho -- e será, "muito provavelmente", o primeiro "vestido" por uma profissional.
Lusa
Fernando Ribeiro sublinha que a UMinho participa no campeonato mundial "para aprender", já que há outras universidades a nível mundial com investigação mais avançada no domínio dos robôs domésticos: "todos os anos acrescentaremos mais uma ou duas tarefas à nossa Maria", sublinhou.
O investigador recorda que o mesmo se passou com os robôs futebolistas que, ao princípio, jogavam devagarinho e agora manejam a bola a velocidades superiores.
"Amigos" úteis
Fernando Ribeiro observa que esta nova competição do RoboCup "concentra-se em aplicações do mundo real e na interação homem máquina com robôs autónomos móveis".
"O principal objetivo é o de colocar robôs a realizar tarefas caseiras e começar a ambientar os cidadãos para a ideia de terem robôs no seu lar", frisou.
A prova desenrola-se numa habitação, com os seus compartimentos tradicionais e a respetiva mobília, mas com as paredes baixas para que o público possa ver facilmente os robôs nas actividades.
Cada equipa tem um robô autónomo móvel, o qual - quando instruído a partir de um microfone, reconhecendo os respetivos comandos - terá que realizar as tarefas para que está programado.
As ações exigidas são muito simples de cumprir para um humano, mas bastante complexas para um robô, assinala o cientista.
Para o RoboCupHome ficaram qualificadas 26 equipas, de países como EUA, Austrália, Alemanha, Japão, Holanda, China, Chile, Irão, México, Singapura, Taiwan, Tailândia e Portugal, que tem como única representante a MINHOHome da UMinho.
Maria "Vestida" a rigor
A equipa é formada pelos professores Fernando Ribeiro e Gil Lopes e por quatro alunos (Davide Oliveira, Fátima Gonçalves, João Costa, Júlio Rodrigues), que têm vindo a desenvolver o robô na sua estrutura mecânica, na eletrónica e na programação. O robô chama-se "Maria" ou MARy (Minho Autonomous Robot), para que os estrangeiros possam pronunciar de modo correto.
Tem as suas roupas desenhadas por Inês Amaral, do Departamento de Engenharia Têxtil da UMinho -- e será, "muito provavelmente", o primeiro "vestido" por uma profissional.
Lusa
kpax- Gold Member
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Idade : 33
Data de inscrição : 21/03/2008
Re: Robô doméstico português "Maria" apresentado em Singapura
maria??
traz me uma cerveja!
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FreezingMoon- FórumAdmin
- Número de Mensagens : 2395
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