Líder da Ongoing critica noticiários de Mário Crespo
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Líder da Ongoing critica noticiários de Mário Crespo
O presidente do grupo de comunicação social Ongoing, Nuno Vasconcellos, disse hoje, numa carta enviada aos colaboradores, que os noticiários de Mário Crespo são exemplo de uma "obsessão doentia" que diz existir contra o grupo que lidera, numa nota interna aos funcionários da empresa.
"Não por acaso, nos últimos tempos, temos sido sujeitos aos mais vis e violentos ataques à nossa reputação por alguns meios de comunicação social, fruto de uma obsessão doentia", refere Nuno Vasconcelos na nota interna, a que a agência Lusa teve acesso.
"Veja-se a título de exemplo os últimos noticiários em que Mário Crespo questiona reiteradamente e em tom irónico "o que é a Ongoing"? dos que não toleram a diferença, nem tão pouco a concorrência. Não nos surpreende e não nos desmotiva", acrescenta Nuno Vasconcelos.
Na nota, enviada para comunicar a assinatura de um acordo entre a Ongoing e a DHD, operadora moçambicana de comunicação social, o responsável do grupo diz existirem obstáculos, fruto de um "espírito de inveja" contra a empresa que lidera.
"Sabemos de onde vêm e sabemos o que pretendem. Vêm do espírito de inveja dos que não conseguem admitir que possam existir Grupos de Comunicação Social inovadores e verdadeiramente independentes no seu posicionamento no mercado e altamente competitivos em termos de oferta de produto", considera Nuno Vasconcellos.
"Pretendem impedir que a Ongoing se consolide a nível nacional, tomando a posição daqueles que julgam que o seu estatuto de antiguidade lhes confere privilégios especiais e se fortaleça a nível internacional, concretizando aquilo que muitos sempre ambicionaram e que nunca conseguiram alcançar", acrescenta.
O presidente da Ongoing garante na nota que é falso "tudo o que sobre o grupo Ongoing tem sido afirmado", acrescentando que "os nossos instrumentos nunca serão a mentira ou a ilegalidade".
Vasconcellos reitera que a Ongoing não se encobrirá "atrás de manobras menos claras e de duvidosa legalidade ou das opiniões de terceiros sem qualquer fundamento ou provas para atacar quem quer que seja".
"Somos frontais na afirmação dos nossos objectivos tal como somos frontais naquilo que entendemos que devemos denunciar. Não confundam, por vezes o nosso silêncio, como um sinal de fraqueza ou de refúgio", diz ainda Nuno Vasconcellos.
"Não por acaso, nos últimos tempos, temos sido sujeitos aos mais vis e violentos ataques à nossa reputação por alguns meios de comunicação social, fruto de uma obsessão doentia", refere Nuno Vasconcelos na nota interna, a que a agência Lusa teve acesso.
"Veja-se a título de exemplo os últimos noticiários em que Mário Crespo questiona reiteradamente e em tom irónico "o que é a Ongoing"? dos que não toleram a diferença, nem tão pouco a concorrência. Não nos surpreende e não nos desmotiva", acrescenta Nuno Vasconcelos.
Na nota, enviada para comunicar a assinatura de um acordo entre a Ongoing e a DHD, operadora moçambicana de comunicação social, o responsável do grupo diz existirem obstáculos, fruto de um "espírito de inveja" contra a empresa que lidera.
"Sabemos de onde vêm e sabemos o que pretendem. Vêm do espírito de inveja dos que não conseguem admitir que possam existir Grupos de Comunicação Social inovadores e verdadeiramente independentes no seu posicionamento no mercado e altamente competitivos em termos de oferta de produto", considera Nuno Vasconcellos.
"Pretendem impedir que a Ongoing se consolide a nível nacional, tomando a posição daqueles que julgam que o seu estatuto de antiguidade lhes confere privilégios especiais e se fortaleça a nível internacional, concretizando aquilo que muitos sempre ambicionaram e que nunca conseguiram alcançar", acrescenta.
O presidente da Ongoing garante na nota que é falso "tudo o que sobre o grupo Ongoing tem sido afirmado", acrescentando que "os nossos instrumentos nunca serão a mentira ou a ilegalidade".
Vasconcellos reitera que a Ongoing não se encobrirá "atrás de manobras menos claras e de duvidosa legalidade ou das opiniões de terceiros sem qualquer fundamento ou provas para atacar quem quer que seja".
"Somos frontais na afirmação dos nossos objectivos tal como somos frontais naquilo que entendemos que devemos denunciar. Não confundam, por vezes o nosso silêncio, como um sinal de fraqueza ou de refúgio", diz ainda Nuno Vasconcellos.
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