CHUMBAR É UMA VE RGONHA NO LESTE

Imigrantes dizem que o seu ensino é exigente e com muitos TPC

Uma folha de papel a circular pelas carteiras é algo que nos habituámos a ver nas escolas portuguesas. Não é o hábito das crianças oriundas de países da Europa do Leste. A folha deixa de circular no preciso momento em que o professor inicia a aula. É uma questão de atitude, de cultura, de educação, da importância que se atribui ao ensino? É seguramente diferente e para melhor, dizem os professores portugueses. Os alunos também não se queixam dos nossos educadores, mas pedem uma maior exigência na sala de aula. Um pedido que passa a reivindicação junto dos pais desses mesmos alunos.
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"Ainda não escrevi o meu nome, a professora começou logo a aula", sussurra Daryd Yarova, ucraniana, nove anos, há oito em Portugal."
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"A aula é para aprender. A professora não precisa de levantar a voz. Na escola portuguesa, a professora tem que ralhar para os alunos fazerem as coisas", diz em tom de crítica Bohdan Fedoryshyn, nove anos, há quatro em Portugal. Quer ser futebolistas e engenheiro."
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"São realmente diferentes, muito trabalhadores e disciplinados. E sentem vergonha quando têm maus resultados, até porque vão logo para a via profissional. E são os próprios a dizer que os alunos portugueses têm uma atitude de desrespeito para com os professores", explica Isabel Policarpo, professora de Português na Escola 2, 3 de Delfim Santos, em Lisboa2.
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"lá [Ucrânia]" é mais difícil, sobretudo nos primeiros níveis. "Lá", não têm mais horas de aulas, mas têm mais trabalhos para casa. Tantos que o tempo de estudo em casa chega a ser superior ao da escola. E tanto elogiam os professores nacionais como os portugueses, com uma ressalva para estes últimos: "Deviam ser mais exigentes!"
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"O facilitismo mete-lhes confusão, não gostam. Enquanto que para nós é um pouco ao contrário, o nosso ensino está cada vez mais nivelado por baixo"
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+ info: http://dn.sapo.pt/2008/06/21/centrais/chumbar_e_ve_rgonha_leste.html

cá o Portugal toda a gente adora o facilitismo.

Pelos vistos agr houve polémica com facilitismos nas provas nacionais de Matemática, assim como nas Provas de Aferição. Será que a nossa ministra andará a facilitar?

pauleinho escreveu:Pelos vistos agr houve polémica com facilitismos nas provas nacionais de Matemática, assim como nas Provas de Aferição. Será que a nossa ministra andará a facilitar?

depois vem dizer que o grau de dificuldade das provas são iguais, os alunos é que estão a melhorar os desempenhos

pauleinho escreveu: Será que a nossa ministra andará a facilitar?

isso é que era

Marcio escreveu:

pauleinho escreveu:Pelos vistos agr houve polémica com facilitismos nas provas nacionais de Matemática, assim como nas Provas de Aferição. Será que a nossa ministra andará a facilitar?

depois vem dizer que o grau de dificuldade das provas são iguais, os alunos é que estão a melhorar os desempenhos

será? hmmmmm

lolol os alunos melhor preparados nao m parece, julgando pelos comentarios que alguns fizeram as provas e que era mm faceis.....isto e a maneira mais estupida de fazer politica.
como as eleicoes tao a porta querem mostrar trabalhinho, apoiando-se nas estatisticas ou seja se chumbaram menos a matematica e fisica o sistema consegui cativar e ensinar mais alunos.
NAo e em 2 anos de reforma educativa que se vem resultados.
se os politicos optam pelo facilitismo como e que a populaçao em geral nao ade optar por tal??!!

e nada...

o pessoal e k anda a ficar mais esperto..


n ha e demorar muitos anos para que o 12º seja dado.

e quem quiser escolaridade mais aprofundade tera obrigatoriamente que se formar....depois teremos um pais de engenheiros medicos professores e afins no desenprego.

ha....e de tropas




mas iso e bem preciso pois qq dia esta m**** rebenta.