JS-Fafe organizou sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro
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JS-Fafe organizou sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro
A Juventude Socialista de Fafe vai realizar no dia 21 de Fevereiro (Sábado), às 15h no auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, uma sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro, aberta a toda a população.
Numa época em que os casos de violência doméstica, e de violência no namoro, têm aumentado na sociedade portuguesa, a Juventude Socialista de Fafe não podia ficar indiferente a esta realidade: no final do ano de 2008, quarenta e quatro mulheres morreram em Portugal vítimas de violência doméstica, sendo que dados oficiais revelam que nos últimos oito anos foram registados em Portugal 132 mil casos de vítimas de violência doméstica, isto é, cinquenta e duas vítimas por dia. A JS – Fafe alerta ainda para o facto desta realidade social dramática perpassar os jovens portugueses, até porque estudos recentes indicam que um em cada cinco jovens, com idades entre os 13 e os 29 anos, reconhecem ter sido vítima de comportamentos emocionalmente abusivos.
A sessão contará com a presença da Dra. Maria Augusto, representante da Amnistia Internacional, que abordará “O cenário internacional e europeu da violência sobre as mulheres”; da Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV que irá focar as formas de Violência Doméstica, suas causas e consequências, e os números do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga e os totais nacionais; da Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG que irá abordar a problemática da violência no namoro, e as vítimas de tráfico para fins de exploração sexual e laboral no distrito de Braga; de dois agentes do Núcleo Mulher e Menor (NMUME – GNR) que irão explanar os dados distritais e locais relativos ao atendimento das vítimas de crimes de violência doméstica; e da Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta que falará sobre o Feminismo e a sua relação no contexto da violência doméstica.
Com esta sessão de debate e informação, a JS – Fafe assume a problemática da violência doméstica, e da violência no namoro, como assunto prioritário da agenda política distrital e local, procurando derrubar barreiras e preconceitos sociais, e alertar, consciencializar e sensibilizar a população em geral, e os jovens em particular, para este drama social.
Numa época em que os casos de violência doméstica, e de violência no namoro, têm aumentado na sociedade portuguesa, a Juventude Socialista de Fafe não podia ficar indiferente a esta realidade: no final do ano de 2008, quarenta e quatro mulheres morreram em Portugal vítimas de violência doméstica, sendo que dados oficiais revelam que nos últimos oito anos foram registados em Portugal 132 mil casos de vítimas de violência doméstica, isto é, cinquenta e duas vítimas por dia. A JS – Fafe alerta ainda para o facto desta realidade social dramática perpassar os jovens portugueses, até porque estudos recentes indicam que um em cada cinco jovens, com idades entre os 13 e os 29 anos, reconhecem ter sido vítima de comportamentos emocionalmente abusivos.
A sessão contará com a presença da Dra. Maria Augusto, representante da Amnistia Internacional, que abordará “O cenário internacional e europeu da violência sobre as mulheres”; da Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV que irá focar as formas de Violência Doméstica, suas causas e consequências, e os números do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga e os totais nacionais; da Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG que irá abordar a problemática da violência no namoro, e as vítimas de tráfico para fins de exploração sexual e laboral no distrito de Braga; de dois agentes do Núcleo Mulher e Menor (NMUME – GNR) que irão explanar os dados distritais e locais relativos ao atendimento das vítimas de crimes de violência doméstica; e da Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta que falará sobre o Feminismo e a sua relação no contexto da violência doméstica.
Com esta sessão de debate e informação, a JS – Fafe assume a problemática da violência doméstica, e da violência no namoro, como assunto prioritário da agenda política distrital e local, procurando derrubar barreiras e preconceitos sociais, e alertar, consciencializar e sensibilizar a população em geral, e os jovens em particular, para este drama social.
Para mais informações e acederes aos nosso canais de divulgação:
www.jsfafe.blogspot.com
www.youtube.com/jsfafe
http://hi5.com/friend/339682841--JSFafe--Profile-html
Última edição por jsfafe em Dom 22 Mar 2009, 15:24, editado 1 vez(es)
JUVENTUDE SOCIALISTA DE FAFE ORGANIZOU SESSÃO DE ESCLARECIMENTO SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E VIOLÊNCIA NO NAMORO
A Juventude Socialista de Fafe organizou no sábado (dia 21 de Fevereiro), às 15:30h no auditório da Biblioteca Municipal de Fafe, uma sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro, aberta a toda a população fafense.
Num auditório repleto de jovens, o painel da sessão foi constituído por Dra. Maria Augusta, da Amnistia Internacional; Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV; Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG; dois agentes do Núcleo de Investigação e Apoio ás Vítimas (NIAVE – GNR); e pela Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta.
A Dra. Maria Augusta, da Amnistia Internacional, explanou o cenário internacional e europeu da violência sobre as mulheres, evidenciando que a “violência sobre as mulheres é das mais vastas e persistentes violações de Direitos Humanos, e manifesta-se em diversos contextos, na família, na comunidade, nas instituições estatais, em situações de conflito e pós conflito armado”. A Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV, que focou as formas de violência doméstica, suas causas e consequências, mencionou que em 2008 “o Gabinete de apoio à vítima de Braga atendeu dez mil mulheres”, salientando que “15 mulheres de Fafe recorreram a esta instituição particular de solidariedade social de apoio à vítima de crime”.
A Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG, por sua vez, abordou a problemática da violência no namoro, acentuando que “estudos recentes indicam que um em cada quatro jovens é vítima de violência nas relações de namoro”, sendo que a maioria, “não entende esta forma de violência como desajustada, para muitos jovens as manifestações de ciúme ainda são confundidas com provas de amor”. Os agentes do Núcleo de Investigação e Apoio ás Vítimas (NIAVE – GNR), que visa a “prevenção, acompanhamento e investigação das situações de violência exercida sobre as mulheres, sobre as crianças e sobre outros grupos específicos de vítimas”, salientaram a dualidade desta realidade em Fafe “um concelho em que as vitimas de violência doméstica estão a denunciar mais os agressores, sendo que mais queixas não significa um agravamento do problema”, realçando que “as vítimas começam a deixar de ter vergonha e medo de denunciar o agressor”.
A Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta, uma associação de mulheres constituída em 1976 que visa “incrementar uma mudança nas sociedades contemporâneas, reivindicando um processo de feministização dos domínios político, económico e sociocultural”, falou sobre o feminismo e a sua relação no contexto da violência doméstica, alertando para a realidade trágica de “no final do ano de 2008, quarenta e quatro mulheres terem morrido em Portugal vítimas de violência doméstica”
No final da sessão o líder da JS – Fafe, Daniel Bastos, referiu que “numa época em que os casos de violência doméstica, e de violência no namoro, têm aumentado na sociedade portuguesa, a Juventude Socialista de Fafe não podia ficar indiferente a esta realidade”, sendo que a JS – Fafe “uma vez mais contribuiu para derrubar barreiras e preconceitos sociais, alertando e sensibilizando a população em geral, e os jovens fafenses em particular, para este drama social”.
Num auditório repleto de jovens, o painel da sessão foi constituído por Dra. Maria Augusta, da Amnistia Internacional; Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV; Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG; dois agentes do Núcleo de Investigação e Apoio ás Vítimas (NIAVE – GNR); e pela Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta.
A Dra. Maria Augusta, da Amnistia Internacional, explanou o cenário internacional e europeu da violência sobre as mulheres, evidenciando que a “violência sobre as mulheres é das mais vastas e persistentes violações de Direitos Humanos, e manifesta-se em diversos contextos, na família, na comunidade, nas instituições estatais, em situações de conflito e pós conflito armado”. A Dra. Teresa Sofia Silva, Gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Braga – APAV, que focou as formas de violência doméstica, suas causas e consequências, mencionou que em 2008 “o Gabinete de apoio à vítima de Braga atendeu dez mil mulheres”, salientando que “15 mulheres de Fafe recorreram a esta instituição particular de solidariedade social de apoio à vítima de crime”.
A Dra. Cristiana Silva da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género – CIG, por sua vez, abordou a problemática da violência no namoro, acentuando que “estudos recentes indicam que um em cada quatro jovens é vítima de violência nas relações de namoro”, sendo que a maioria, “não entende esta forma de violência como desajustada, para muitos jovens as manifestações de ciúme ainda são confundidas com provas de amor”. Os agentes do Núcleo de Investigação e Apoio ás Vítimas (NIAVE – GNR), que visa a “prevenção, acompanhamento e investigação das situações de violência exercida sobre as mulheres, sobre as crianças e sobre outros grupos específicos de vítimas”, salientaram a dualidade desta realidade em Fafe “um concelho em que as vitimas de violência doméstica estão a denunciar mais os agressores, sendo que mais queixas não significa um agravamento do problema”, realçando que “as vítimas começam a deixar de ter vergonha e medo de denunciar o agressor”.
A Dra. Sylvie Oliveira do Núcleo de Braga da Associação União de Mulheres Alternativa Resposta, uma associação de mulheres constituída em 1976 que visa “incrementar uma mudança nas sociedades contemporâneas, reivindicando um processo de feministização dos domínios político, económico e sociocultural”, falou sobre o feminismo e a sua relação no contexto da violência doméstica, alertando para a realidade trágica de “no final do ano de 2008, quarenta e quatro mulheres terem morrido em Portugal vítimas de violência doméstica”
No final da sessão o líder da JS – Fafe, Daniel Bastos, referiu que “numa época em que os casos de violência doméstica, e de violência no namoro, têm aumentado na sociedade portuguesa, a Juventude Socialista de Fafe não podia ficar indiferente a esta realidade”, sendo que a JS – Fafe “uma vez mais contribuiu para derrubar barreiras e preconceitos sociais, alertando e sensibilizando a população em geral, e os jovens fafenses em particular, para este drama social”.
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Re: JS-Fafe organizou sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro
oh socialista que pensas do caso freeport???
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Data de inscrição : 21/03/2008
Caso Freeport visto por Freitas do Amaral
Diogo Freitas do Amaral é considerado um reputado especialista no ramo do Direito Público, sendo autor de numerosa bibliografia sobre Direito Constitucional e Administrativo, História das Ideias Políticas, política nacional e política externa e de defesa. Foi fundador e presidente do CDS (1974 -1982 e 1988 -1991); deputado e Conselheiro de Estado; Vice-Primeiro-Ministro (1980 - 1982), Ministro dos Negócios Estrangeiros (1980) e Ministro da Defesa Nacional (1981-1982). Foi presidente da União Europeia das Democracias Cristãs (1981-1983) e presidente da 50ª Assembleia Geral da ONU (1995-96).
«Do ponto de vista do direito administrativo, não encontro nada que possa ser considerado ilegal, a menos que a partir de amanhã surjam dados novos que não conheço», disse, acrescentando que, quanto ao aspecto criminal, não existem provas.
Em declarações à SIC Notícias, Freitas do Amaral estranhou que um projecto que passou pelas mãos de diversos partidos esteja agora a ser usado contra o primeiro-ministro, José Sócrates.
O antigo governante afirmou que «o decreto-lei, que tem sido apontado como a grande causa de culpabilidade de José Sócrates, foi promulgado pelo Presidente da República» Jorge Sampaio e «referendado pelo primeiro-ministro Durão Barroso».
«Isto significa que a teoria de que o decreto-lei foi feito por causa de umas “luvas” não tem qualquer fundamento, a não ser que me venham provar que o Dr. Durão Barroso também recebeu “luvas”, bem como o Dr. Sampaio. Parece-me que estamos a cair num grande exagero», disse.
Freitas do Amaral mostrou-se ainda convencido de que está a ser montada uma campanha de raiva, num clima de medo com as eleições à vista.
O antigo chefe da diplomacia portuguesa frisou que, até agora, houve «muito nervosismo», o que «deixa fica mal as pessoas que estão a fazer esse jogo de lançar suspeitas e acusações, num estado de desespero e de raiva».
«Serão pessoas que estão com medo de perder as eleições?», questionou
«Do ponto de vista do direito administrativo, não encontro nada que possa ser considerado ilegal, a menos que a partir de amanhã surjam dados novos que não conheço», disse, acrescentando que, quanto ao aspecto criminal, não existem provas.
Em declarações à SIC Notícias, Freitas do Amaral estranhou que um projecto que passou pelas mãos de diversos partidos esteja agora a ser usado contra o primeiro-ministro, José Sócrates.
O antigo governante afirmou que «o decreto-lei, que tem sido apontado como a grande causa de culpabilidade de José Sócrates, foi promulgado pelo Presidente da República» Jorge Sampaio e «referendado pelo primeiro-ministro Durão Barroso».
«Isto significa que a teoria de que o decreto-lei foi feito por causa de umas “luvas” não tem qualquer fundamento, a não ser que me venham provar que o Dr. Durão Barroso também recebeu “luvas”, bem como o Dr. Sampaio. Parece-me que estamos a cair num grande exagero», disse.
Freitas do Amaral mostrou-se ainda convencido de que está a ser montada uma campanha de raiva, num clima de medo com as eleições à vista.
O antigo chefe da diplomacia portuguesa frisou que, até agora, houve «muito nervosismo», o que «deixa fica mal as pessoas que estão a fazer esse jogo de lançar suspeitas e acusações, num estado de desespero e de raiva».
«Serão pessoas que estão com medo de perder as eleições?», questionou
Re: JS-Fafe organizou sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro
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Re: JS-Fafe organizou sessão de esclarecimento sobre violência doméstica e violência no namoro
nao m ponhas palavras de pessoas que agora pertencem a "familia"......quero e saber a tua opiniao.
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