‘Jogada’ da GNR acabou com póquer ilegal

Conhecido o local onde se iria realizar o torneio de póquer, na cidade de Fafe, a GNR, através do Destacamento Territorial (DTER) de Guimarães, fez a sua ‘jogada’, na noite de sexta-feira, e acabou com o jogo ilegal.


O torneio acabou com 19 pessoas constituídas arguidas, dez delas jogadores com idades entre os 19 e os 28 anos.
Foi apreendido diverso material relacionado com jogos de fortuna e azar. A informação de que iria realizar-se um torneio de póquer na cidade de Fafe levou o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do DTER de Guimarães para o terreno e as diligências permitiram identificar o local.
O inquérito iniciou-se em Janeiro e, anteontem, à noite, foi efectuada uma busca a um café onde os jogadores disputavam o torneio, já depois do horário de fecho do estabelecimento.
Tapadas as janelas com cortinas, começou o jogo que foi interrompido pela chegada de 12 militares do DTER de Guimarães, pela meia-noite de anteontem.
Jogadores, “dealer”, espectadores e proprietário do café foram constituídos arguidos.
Fonte policial explicou ao ‘Correio do Minho’ que os espectadores (sete ao todo) seriam jogadores das fases anteriores do torneio.
Os jogadores apanhados em flagrante são todos residentes em Fafe e todos jovens entre os 19 e os 28 anos, apurou o ‘Correio do Minho’.
Além dos 19 arguidos, esta ‘jogada’ da GNR permitiu apreender diverso material e algumas centenas de euros.
Foi apreendida uma mesa desmontável própria para póquer; uma mala com cartas e fichas de jogo.
Também foram apreendidas as fichas e cartas do jogo que estava a decorrer no momento da busca, a par de diversos documentos, que incluem listas com nomes dos jogadores inscritos, e envelopes com os prémios de jogo.
De acordo com o que foi possível apurar, os prémios de jogo ascendiam a 1050 euros.
O inquérito do NIC de Guimarães prossegue.

Fonte: autor Teresa M. Costa (CM)